Colocando o blogger em dia

São mais de 20:45H ou seja 7:45 manhã e terminamos a nossa aventura, sim quando dissemos diversão, trilhar o asfalto, mal sabiamos que poderiamos conhecer aventura na água para visitar uma ilha chamada Waihekee. Antes tour pelo fronte, loja do futuro campeonato de rugby 2011, hoje o brasil teve acenssão para 4 do 5 da América do Sul, e a Argentina continua estável em primeiro, mas nos botons, chaveiros e outros itens a Bandeira não se encontrava.
Tickets, $134 e aventura no mar com água salgada e turbulência a bordo; depois como bons verdes e amarelos, que tal caminhar, gastar a cerveja e doces, e economizar alguns dolares, caminhamos pelo menos 7 Km até o restaurante, graduado pelos guias e pela vinicola. Há sim valeu a pena. No retorno taxi, 15 doláres bem pagos e agora uma viagem tranquila. O que nos dá de recordação, o verde, as casas de vidro, os crisantemos, as praias, as piadas, o vinho, o peixe, o gosto do caldo, que o Leandro adorou, a cerveja gelada, uma argentina falando portugues e 4 brasileiro felizes por mais um dia. No retorno lojas de grife e um belo local para uma conversa de happy hour. E após a escalada para o Hotel, mais conversa enrolando o sono que bate forte. Enquanto escrevo, aguardo o hidratante no meu rosto fazer efeito, mas agora basta, Vou dormir, see you....
Bom dia, a sim a história do hidratante foi porque realmente queimamos ontem. O motivo foi por não termos saido tão preparados para aventura de barco e caminhada pela ilha de Wayhekee, e a careca queimou um pouco, aliás todos queimaram. Não sei o que é jetlag, pelo menos até agora, pois dormi e acordei no mesmo horário que seria no Brasil. O sol já nasceu, e vamos nos preparar para sair.
Após saber que lado iriamos, que tal um suburbio. Pois é vimos o lado mais bairro, mas por uma boa causa uma loja de motocicletas. Incrivel que enquanto viamos os modelos de motos e casacos, não é que a chuva caiu, enfrentou o sol e pequenas gotas cairam como orvalho. Nada que pudesse estragar o dia que hora começava. Taxi de 15 dolares NZ e retornamos para Queen. Ao descer loja de departamento, cuja a vitrine tenta imitar a NY contando estória de cinderela. Claro que as mulheres se perdem e esquecem de nós, após o primeiro pequeno stress seguimos em direção ao restaurante recomendado por uma casal de brasileiro. O restaurante EURO, bom e recomendável de frente ao veleiro, e ali vimos o céu clarear. Claro que nem os mais otimistas tirando a Teté poderiam crer que o mar conza se tronou verde e o céu que tambem era cinza ficou azul com as mesclas brancas da nuvens. Tres horas entre beliscos e muita cerveja, com conversas variadas.
Retornamos ao hotel e acabamos por nos separar, o casal mais jovem dava sinais de cama, e nós mais experientes de queremos mais. Nos perdemos ao retornar mas nada estressante quando temos um celular para nos salvar com GPS. Ao chegar folego para um tapa na piscina, um bom banho e pronto SKY TOWER me aguarde.
Ressalva, tudo isto e retardamos a saida, por motivos óbvios, sono profundo, mas chegamos a tempo ao jantar, e melhor, pudemos apreciar um drinque no lobby do hotel, enquanto esperamos (Cosmopolita).
22:30h Jantar a 200 metros de altitude tem seu preço mas....
Após um jantar, justo, saboroso e um vinho neozelândes, ou melhor duas garrafas, uma safra 2006 mais incorpado e outro mais jovem 2009 de uma das melhores vinicolas Mallborro (senão é assim que se escreve é como se fala). Todos os pratos muito bem servidos, e a vista impecável e para tornar a noite inesquecivel as acompanhantes, que melhor que isto são, parceiras e cumplices de tudo que fazemos. Logo memorável noite em NZ e que recomendamos. Claro que tudo isto, menos as nossas cumplice tem um preço, mas justo, semelhante aos restaurante bons em São Paulo, percebam bons e não os considerados melhores, logo vale e muito a pena.
Após a caminhada, chegamos ao hotel, e nos preparamos para levantar amanhã às 5h, destino Rotorrua.
Morena, é como dizemos Bom Dia em Maori. São 6h e vamos descer para conhecer quem nos levará para conhecer um pouco da cultura Maori. Até mais.