domingo, 24 de novembro de 2013

O retorno para Houston

NOLA amanheceu cinzenta, o fog cobria a cidade. As ruas pela manhã tinham o ar de mistério, as casas com suas cores pastéis e os postes de iluminação a gás trazem a imagem de uma cidade que amanhece preguiçosa, como se estivesse de ressaca da noite de sexta anterior.
O hotel Best Western, oferece uma boa estadia, com belo café da manhã, mas os hóspedes podem se empolgar na noite, e retornarem um tanto barulhento, mas NOLA é assim, convida a libertinagem, aos fracos com bebida NOLA não perdoa.



Enchi novamente o tanque com mais 30 dólares, e seguimos pela I10. O tempo com garoa nos acompanhou até o Mall Tangers. Parada obrigatória, após os primeiros 50 minutos de estrada.
Seguiremos desta vez pela  I10, caminho de Lake Charles. Jantamos no Steamboat Bills, local imperdível para quem gosta de camarões, frutos do mar e peixe. Local descontraído, você pede senta na mesa e aguarda o seu pedido. Recomendo aos viajantes desta região.

 Chegamos ao hotel em Sulphur, Holiday Inn, novo e bastante agradável. Além do tempo cinzento a temperatura despencou, a beira do lago em Lake Charles o vento frio cortava a gente, nada que uma cama em um bom hotel não nos restabeleça.


Enquanto escrevia, o sol nasceu em Sulphur!!. Hora do Hashbrown do McDonalds!!!Eba!!!!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Um sonho realizado, New Orleans..

Vamos lá, no fundo esta viagem tem um gostinho de rememorar. Era um sonho conhecê-la, quando ainda estava com meus 15 anos, talvez pela libertinagem que já sabia que existia. Os anos se passaram, ela continua a mesma, mas nós não. Sinto dificuldades em acompanhar o ritmo alucinante dela. A cidade é toda musical, logo cedo ao passar pelas rua toques de trompete, violão, violoncelo parece como no desenho animado, as claves de sol, ré, fá os seguem.
Ficamos em uma localização excelente, no Best Western Frenchquarter que nos permite caminhar por todo quarteirão sem que nos importunemos com o barulho das casas e dos bares. O café é excelente, e o quarto segue o padrão americano, só com uma decoração mais retro que da rede Marriot.
Na primeira noite jantamos na Bourbon Street, e vimos a alegria da cidade passando em nossa mesa quase na calçada. Um elegante senhor negro, com seu chapéu abordava as pessoas e os convidava para conhecer a casa e os pratos. Marian nossa garçonete, uma senhora com mais de 60 anos, que apesar da faculdade filhos e netos, trabalha todas as noites neste restaurante. A comida crioula condimentada, mas muito boa. A única coisa é que a cidade para mim, é a mais cara que já frequentei dentro dos EUA. Um jantar não  está saindo por menos de 100 dólares. Já havíamos percebido isto pela reserva do hotel e confirmamos a cada restaurante que paramos, seja para ficar no bar tomando umas cervejas, seja para jantar.

Andar pela cidade é muito agradável. Observar a arquitetura das casas, diferenciar as janelas, o trabalho das molduras em ferro com diferentes desenhos, todas a no mínimo dois degraus acima da rua e pela janela observar lustres maravilhosos. Durante o dia andamos descemos. Royal Strreet até o Riverwalk, tipo calçadão que acompanha o rio Mississipi. Passeio legal mas o tempo não ajudou, estava nublado com fog e muito vento. Conhecemos o barco famoso que navega no Mississipi, mas o tempo feio não encorajou o passeio. A temperatura caiu bastante e ventava demais. Conhecemos o French Market que já está enfeitado para o natal. É um espaço reservado para artistas e camelôs de uma maneira geral, sem pirataria claro! E na outra parte comidas típicas de Nola, inclusive o famoso Po-boy de aligator.
Continuamos nossa caminhada pela Decatur Street, passamos pelo famoso Café Du Monde para provar o não menos famoso Bread pudding, que a Lilian gostou mas achou doce e disse que não supera o da sogra. Paramos na Crescent City Brewery onde o cheiro de cevada ao entrar deixa a gente inebriado. Lógico provamos todas, mas não naquele copinho de amostra.
Com tudo isto voltamos jantados, as 20h para o hotel, exaustos.





quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Baton Rouge, Terça feira 19 de 11 de 2013

Pontos altos tem sido os hotéis da rede Faifield, Marriot. Quartos amplos, novos. Nos parece mais claros que os da rede Best Western.
Novas impressões daremos em NO, aonde ficaremos na rede Best Western, aliás cidadezinha cara...
Cassino Hollywood ao fundo, e copo de coca já vazio.
Baton Rouge como capital do Estado, tem sua vida voltada para o Estado. Visitamos o capitólio, os cassinos, sim aqui é liberado. Uma curiosidade é que os cassinos, Holiwood por exemplo, está em um barco no rio Mississipi. La dentro slot machine e carteado dividido por 3 andares sobre um tapete para la de colorido. Estacionamento gratuito.
Vantagem maquinas de refrigerante gratuito, e pudemos beber a vontade, enquanto ganhava 20% em uma máquina de 1 centavo. Lógico que depois da 10 minutos, já havia perdido tudo, mas a coca saiu de graça. Há sim, a maquina era de 1 cent.
Vista do Capitólio
O dia esfriou e aproveitamos para fazer uma boquinha no restaurante Capitol City Hall no centro de Baton Rouge. O transporte pelos pontos históricos, bem como a visita aos museus são gratuitos. O estacionamento custa 6 dólares por 2h, e há parquímetro, mas na hora do almoço não havia vaga.
Ao final de tarde depois de muito caminhar, fomos a um pequeno shopping...No final do dia nos satisfizemos com Hamburguer e Cerveja, direto do Barril no JB Brewery. Excelente pedida.

O Capitólio, em cada degrau são apontados os Estados e data de Fundação

 

Visita a Lafayette

Podemos dizer que a segunda-feira desfilou a nossa frente, curtimos a cidade que nos pareceu de negócios, bastante carros circulando pelas avenidas largas e muito policiamento. O centro histórico pequeno, e quieto por incrível que pareça.
A noite nos deliciamos em um restaurante típico, com musica ao vivo e pista de dança para os apaixonados da terceira idade se esbaldarem, com passos curtos e precisos deslizando pela pista.
A comida vai de jacaré a camarão com um molho apimentado leve. Posso dizer que foi muito bom.
Depois seguindo rota de evacuação, seguimos a Baton Rouge, capital do Estado de Lousiania.
Centro de Lafayette
Jantar dancante




segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Domingo 17, o dia promete...


Amanheceu cinza, parece que está na hora de ir embora. O drive thru do Mac esta cheio como todos os dias. Parece que choveu, mas vamos lá café da manhã e pé na estrada. A balsa nos espera.
Destino Lafayette, passando pelas penínsulas da Louisiana, estado que chegaremos ao sair do Texas.
9:15h saindo do hotel, 9:40 entrando na balsa. Travessia, com direito a ver submarino, e golfinhos. Chegada a Peninsula Bolivare caminho a Port Arthur. 100km a mais mas que valem a pena, passando por Sabine Pass Batteground State Historical Park, com direito a observação de peixes, aves e jacarés. Mar de um lado e baia do outro, com rodovias sinalizadas como áreas de evacuação de tornados. Cruzamos para o estado de Lousianna, em grande estilo, pelas estradas vicinais. Chegamos a Lafaiette as 15:30h. Valeu cada quilometro, só uma lembrança, vá sempre com o tanque cheio e bexiga vazia.Hospedamos em Lafayette, Hotel Fair Field da rede Marriot. Jantamos, e vamos dormir. Amanhã shopping day.


Vista do Submarino Black...
Adeus Galveston...


Piso do Ferry Boat, de graça. Na frente é banheiro,
Tempo de travessia 20 minutos,  com distância de 3xs mais do que temos no Santos Guarujá.
Vida Chata, Nós e a Estrada...
Wellcome
Até Breve Texas, ao final desta ponte virá Louisiana

Mosquito!!!!

Muitos perguntaram, mas existe? Sim existe, venha conhecer Moody Garden. Parque de diversōes com hotel, zoologico, beira mar, botanico, e de quebra uma praia artificial com tobogans, escorregadores aquaticos e piscina outdoor.
Alem de tudo isto um parque aonde realizam um Show de luzes de natal, que será inaugurado hoje a noite, sendo assim chegando cedo do dia 16, voce passeia ve as luzes, o pessoal trabalhando, as luzes acesas e nao paga nada. Ah, sim os bichos estao na gaiola e vc os vê tambem. O show das borboletas, no jardim, estava incluso e as picadas de mosquito tambem. A trilha sonora durante a caminhada era de selva, ruidos de macacos, onças, cachoeira, tudo em teste e nós ali, as nove horas da manhå. Como disse a Li bastava fechar os olhos......
Depois sol, praia pelo praia grande de Galveston. Rodamos 50 km a oeste, aproveitamos para ver a praia, curtindo o sol e observando as casas de palafitas, todas empuleiradas.
Ao final da noite, jantar a beira do mar, com olhar para o porto de Galveston, no restaurante Olimpia,Pier 21. Na saida, para pegar o caaro, cujo o estacionamento é abonado pelo restaurante, cerca de 8 dolares por 2h, o americano pergunta como chega ao parque no Pier 25, e eu me pergunto sou eu que sou português???   Dia 16, terminou amanhā pé na estrada, rumo a New Orleans! Devo explicações, estavamos em uma ilha, e as ruas são numeradas. Mas como toda ilha tem dois lados, o parque estava do outro lado, mas tambem era na rua 25, sim eu sou português, ora!
Galveston

Bares, cerveja, história americana...

Sol, calor, pouquissima gente, barulho de mar...

Uma praia grande, sem duvidas!

Mas não aplicaria em imóvel aqui....

sábado, 16 de novembro de 2013

Sexta, dia 15_11_Galveston

Ontem estava meu frio vento, hoje sol, temperatura agradabilíssima.
Fomos percorrer a ilha, praia, centro histórico, conhecer o ferry boat que nos levará para estrada a caminho de New Orleans.
A parte histórico é pequena com suas lojas. Chama atenção a altura da calçada e suas rampas e escada, com 60 a 80 cm de altura, e tambem as casas todas acima da rua em no mínimo 80 cm. Sinal de enchente brava por aqui.
A rua ao chegar próximo a praia se eleva em dói a 3 metros. É estranho, parece que tenta funcionar como um dick mais ainda assim...
Almocamos no Fisherman Wharf, e a noite no Nonno. Todos no PIER 21 local dos restaurantes próximo ao centro velho, e óbvio a beira mar, afinal estamos em uma ilha.
Outra coisa que chama atenção é a maresia, coitado do meu carro, está um melt só.

Houston, shopping, Galvestone

Foi uma viagem tranquila e chegada a terra do tio Sam, de prima.
No aeroporto de Houston, somos recepcionados por uma vaca vestida de astronauta. Depois, vfomos pegar o carro ó duvida um Genesis hiunday ou um perua mazda, pensamos no conforto das malas em detrimento do luxo ostentacao e potencia do genesis, um carro que parece o galaxi, por conta do tamanho. Claro que tem hora que a gente pensa, bom eu podia estar de luxo, mas optamos pela simplicidade.
Demoa o primeiro rolet em Houston, e tipica cidade americana, limpa, organizada, com rodoanel na periferia, pedagios que contabilizam sua passada a 110km por hora. Depois nos perdemos em um mall para achar uma loja especifica. Feito a primeira lavagem cerebral, partimos em direcao a Galveston, ou melhor ilha de Galveston. Uma ilha de barreira, que tem um porto, e praias do outro lado. Isto no verao deve ser muito bom.
Jantamos em um restaurante proximo ao hotel chamado Landry's seafood. De frente para a praia. Bom mas caro para o padrão americano (85$), mas estavamos cansado e queriamos um bom chuveiro e cama de verdade. Retornamos ao hotel as 18h, e no dia seguinte...

Jantar em Galveston LANDRYS
Chegada a HOUSTON!!!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Rumo a Houston, No problems

Até aqui, trânsito normal, aonde vamos parar. Saindo as 16:15 com chegada ao aeroporto 18h. Final de semana? Não! Protestos? Não! Acidente? Não! Faixa de onibus? Não! Apenas quarta feira!!
Feito check in e vamos logo sair da loucura de Sampa rumo a Dallas e depois Houston. Chegada prevista 10:30.
Agora é curtit um Happy! Sala cheiiiia....kkkkkkkkk