terça-feira, 18 de novembro de 2014

14 de novembro de 2014 - A vagem ainda NÃO acabou!!!

Tudo previsto, acordamos cedo chegamos ao aeroporto de Schipol, no horário tudo sem intercorrências até que o comandante informa que houve um problema técnico. O delay de no minimo 45 minutos, fez com que chagássemos ao Charles De Gaulle, äs 10:15h. Nosso voo saia 10:30, sebo nas pernas, e para varia ao ver aonde ficava o portão algo me dizia que seria impossível. M28, andei mais rápido que pude e cheguei as 10:31h, no portão onde recebi DESOLET. OK vamos até o COUNCIERGE, e lá nós e outro que perderam o voo teriam que ser colocados no próximo voo. a Pergunta era valeria a pena? Aguardar até as 20h para chegar as 07:30h em Sao Paulo ou curtir mais uma tarde e noite em Paris. Bom a segunda opção nos pareceu melhor. Fomos para Hotel, e partimos para conhecer Paris via UNDER, pegamos o trem, do aeroporto rumo ao centro da cidade e fomos até LaDefence, aonde tudo começou no 4 Temps. Foi bom, Paris dos Parisientes, e nós expectadores da vida real, trem cheio estação nem perto de nossas, trens nem tao limpos, shopping lotado, e nós ali transeuntes entre parisienses, que se preparam para o Natal.
Retornamos ao hotel, mais uma hora de viagem e Voilá, jantar, bando, dormir, nova emigração. Desta vez pelo portão M25, se fosse neste a gente teria vindo ontem. Esta aeroporto complicado de enorme sô. Dica, cuidado ao marcar voos para o aeroporto CHD, Paris. agora rezar para que as bagagens cheguem em ordem, ja que não vemos desde ontem. Chegaremos as 19:30h em Sampa.
E chegamos, tudo bem e até a próxima!!!!!

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Saudades foi o que mais marcou - 14 de novembro de 2014

Ver a Holanda do passado, em Zaanse Schans foi o que mais nos tocou. Deixa um gostinho de quero mais, quero mais ficar no passado, vivendo uma vida rural, olhando os moinhos trabalharem e sentir o soprar da brisa do mar do norte. Mas, a história está sendo escrita, e o futuro é certo vamos a Amsterdam, devolver o carro no aeroporto, após o Check in no Hotel Wyndhan, que fica na Apollolan. Uma caminhada de 5 minutos e pode pegar o TRAM, para nós bonde, excelente meio de transporte. Entregamos o Citroen C4 com mais dois mil kilometros no aeroporto Schiphol, compramos os tickets de trem, este trem mesmo, para estação central de Amsterdan. Em seguida caminhamos pelos canais e ruas visitando os museus e entendo um pouco da geografia da cidade. Localização ficou fácil com a orientação do Tourist Information na estação central. Bares, lojas, Amsterdam é um shopping aberto, a cidade é cor e luz. Claro que com sol fica mais bonito!!!. No primeiro dia após beliscarmos pela cidade, fomos para o hotel. O hotel é excelente, não está e não recomendo que fiquem na região central. RECOMENDADÍSSIMO. Segundo dia HEINEKEN EXPERIENCE imperdível, principalmente se puder completar com o passeio de barco que leva para a outra loja da Heineken, e poder observar Amsterdam com visão de dentro dos canais, água inodora, apesar de uma cor escura,  canais que cortam a cidade com um profundidade de 3 metros e meio ou mais. Após caminharmos mais um pouco fechamos com um jantar no MOEDERS, restaurante com comida Tipica, e que homenageia as mães, atuais futuras e passadas. Comida boa e não turística, as mães levam a cozinha a sério, recomendadíssimo - Rozengracht 251, 1016 SX Amsterdam. Neste meio tempo muitos bares, coffes e champagne fizeram parte do cardápio. Hoje, levantamos preguicosos, fomos ao Museu de Van Gogh de tram, e depois caminhada pelos Shoppings, e desperdir-se de mais uma loja da Apple!!! Não foi a loja mais bonita mas o prédio é digno de estar entre os melhores. Claro que fomos a luz vermelha, mas quer saber, em Roterdam foi mais divertido, pq caímos lá sem querer. Aqui já eram favas contadas, sabíamos que veríamos, e nem está tão feio como pintaram, é interessante mas o cheiro da erva cansa um pouco!! Mas também as pessoas da loja estão habituadas aos curiosos não usuários e fazem questão de explicar o que é legal o que não é. Para finalizar jantar à francesa no Hotel porque o voo amanhã sai às 8h para Paris e retorno a Sampa infelizmente é inevitável. Com a estratégia que desenvolvemos fica mais fácil voltar, já já teremos mais coisas para descrever por aqui.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

10 de novembro de 2014

Saímos de Antuérpia com destino a Roterdam, cidade destruída na segunda guerra, com prédios modernos que surgem desde então formando um conjunto harmonioso e instigante, extremamente modernos, com formas geométricas chegando a ser bizarro, variam de prédio tortos à casas cubo, muito maluco.
Com o rio Mass cortando a cidade, e pontes interligações, traz algo de moderno aos nossos olhos. O trafego constante de navio pelo rio Mass, ficou evidente para nós que nos estabelecemos em uma cidade ou bairro periférico, ou mesmo cidade vizinha, de Vlaardingen, ligada por trem, pagamos 7,50 Euros ida e volta (50 centavos por pagar com cartão de credito). O trem chega a estação central em 12 minutos, e ali caminhamos por cerca de 4h pela cidade visitando postos principais. No retorno a Vlaardingen, instalados no hotel sobre o rio Mass chamado Delta hotel (recomendadíssimo), paramos em uma loja Action, uma ponta de estoque de vários artigos casa comida e bicicletas. MUIIIITO barato! Coisa de viagem que vc não sabia que existiam. Adoro isto. Jantamos no próprio hotel e nos recolhemos amanhã veremos a Holanda de antigamente.

domingo, 9 de novembro de 2014

09 de novembro de 2014, Niver de Cris Fiuza






Saímos do hotel após um excelente café da manhã no Husa President Hotel, de Brussels. Seguimos ao Atomiun, lindo local para conhecermos, próximo ao parque, cerca de 12Km do nosso hotel e depois fomos direto para Antuérpia cerca de 25 minutos de Brussels, já que tinhamos que comprar um presente.
Cunhada que não fala mal de cunhado, deve ter uma coisa errada! Certo, mas a minha, alem de disto, nos incumbiu de batizarmos suas duas filhas, as quais trouxe ao mundo com o maior prazer. Ela também trata dos meus dentes junto com meu "cunhado",  entre aspas porque está mais para aliado que para cunhado!!!
Bom sendo assim, vocês entendem que tínhamos que ir direto para Antuérpia. Como sabem Antuérpia é a cidade dos diamantes, e não existe melhor local para levar a minha esposa, irmã da minha cunhada para comprar um belo presente, Certo??? Puxa, mas por esta eu não esperava, e não é que hoje é domingo!!!!! Bom, chegamos pelo local mais provável de encontrarmos diamantes, pelo centro, mas tudo fechado. Fomos a região turística, passeamos pela praça medieval, prédios, catedral (E 6,00 Para entrar), claro que rezamos por todos... Fotos e mais fotos, mas, os diamantes estavam bem guardados!!! Como ficamos próximo da zona portuária, no Best Western Docklands, por 104 euros com café, estacionamento e taxas, resolvemos comemorar em um restaurante português. A piada do dia ficou pela explicação em "Inglês" da Sra. Isabel para a Lilian sobre a não aceitação de cartão de crédito, e a Lilian, pediu para a mulher parar porque não entendia nada????? Traduzi para a Lilian, acho que o sotaque me ajudou a entender o inglês da Sra. Portuguesa, ora pois!!!!
Comemos um camarão dos DEUSES, ao alho assado no azeite, com condimentos levemte apimentados, mas não apimentados, com a sutileza adocicada dos portugueses. Aliás vale a dica do restaurante, entre a Rua Amsterdan e Brasiliens, bem na esquina, uma casa tão portuguesa que as discussões entre familiares é comum. Restaurante Lisboa, fica a dica.
Em nossas andanças à caça da pedra para minha cunhada, encontramos um bar dentro de uma capela com todos os santos possíveis e imagináveis. Alerta: o local é lindo, mas o serviço deixa a desejar, é demorado. Ficamos no andar de cima, e o garçom nos trouxe um prato que não tínhamos pedido, mas teve o bom senso de descontar 4 euros da diferença do prato que não havíamos pedido. O problema é que não comemos o que queríamos.
Bom o que falar de Antuépia, muito melhor que Bruxelas, quer dizer bem menos muvucado. Passamos por ruas lindas, inclusive aquelas proibidas para menores que são decoradas com luzes vermelhas, o espaço estava muito tranquilo, ficamos à beira das docas e dos barcos, o dia estava sem chuva, e pudemos usar manga curta até as 18h e aproveitamos tudo, pena que não pudemos comprar o diamante para a minha cunhada, mas ela é uma pérola de pessoa e entenderá nossa intenção.

08 de novembro de 2014

Chegamos a Brussels ou Bruxelas. Cidade imponente, sua basilica enorme, bem a nossa frente e de repente mergulhamos abaixo dela por um tunel de mais de 4km. saimos do outro lado da cidade a busca da fabrica de chocolate. O GPS apesar do endereço nos leva a uma zona rural, a 15km do centro. Como nao encontramos resolvi retornar, até que passamos pela placa que havia visto na internet no Google Maps, NEUSHAUL. Aos chocolatras deve ser o sonho de consumo, uma vez que tudo pode e deve ser experimentado. O sorvete uma parada, os chocolates bonito até de se ver, até eu comi. Valeu a pena procurar, mas melhor foi encontrar.
De lá fomos ao nosso hotel, HUSSA Hotel, caminhada de 20 minutos e chegamos a grande praça. Imponente com seus prédios e a multidão tirando fotos. Entramos pela rua indicando ver o Manequinn Pis, uma estátua de 40 cm, do garotinho segurando o pintinho, vestido, HOJE com um manto azul. Mas do pintinho, não saiu agua e sim Cerveja, comemoraçao de um grupo universitário do 45 ano de formado. Todos em volta uniformizados, e do Manquinn, copos de cerveja eram distribuidos. Inusitado!!!
Rodamos por Bruxelas, jantamos em um restaurante Belga, entre os diversos naquelas vielas e a Lilian comeu uma sopa, sem caldo mas com muitos frutos do mar. Saborosa. Dali retornamos para o nosso hotel. A cidade é grande, o centro com seus prédios históricos fica fácil de ver, e percebemos que é uma cidade de negócios, feiras exposições. Inclusive há hoje uma exposição de tatuadores, no hotel diversos desta comunidade estavam instalados.

7 DE NOVEMBRO DE 2014

Tiramos o dia para curtir Gant, o centro histórico, suas lojas, o mercado de pulgas, comemos salsichão branco, batata frita, musle fritos, compramos lanche para a tarde enfim, curtimos a cidade e retornamos para o hotel por volta das 19h. Nosso jantar com Champagne Mercier rose, com polvo marinado limão e azeite, azeitonas temperadas, presunto cru, queijos e etc. Nos lembrou os lanches feitos com Leandro e Tereza em nossa outra viagem. Momentos eternizados em nossas memórias.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

06 de novembro de 2014 BRUXES

Saimos de Gant, e 30 minutos após estavamos em Brugges. Uma manhã nebulosa, com o céu de dia das bruxas. Mas como não temos medo de cara feia, lá fomos nós, enfrentamos um céu nublado ao chegar e logo começou a pingar e como não fugimos do perigo, nos instalamos na taberna da DUVEL, nada que alguns copos e queijo, não fizessem o sol sair, e lá fomos conhecer Brugges, a pé. Percorremos cada ponto, fomos andando em volta da cidade, vimos os moinhos e retornamos para achar aonde o néctar dos deuses escondiam suas pérolas, e descobrimos a TRIPPLE VAN DE GARRE. Um pequeno corredor da rua Breidestratt, leva ao De Garr een Stamine. Local para quem está antenado. Valeu a pena, obrigado Luis amigo da Lilian. Pegamos o carro no estacionamento, 8,50 euros, e voltamos a Ghent e jantamos no Aba Jour - Oudburg 20 - perto do cantor antigo. Uma carne que me lembrou minha mãe e meus amigos Hans e Marta. Foi de lamber os beiços junto com uma old Duval!!!. Agora dormir amanhã tem mais...








05 de novembro de 2014












Saimos de Chimay, Belgica ou melhor de Bavres, França do nosso albergue após o café da manhã servido por nosso anfitrião Gui. Ele nos deixou tomando café, e foi treinar o time de futebol. arrumamos nossas coisas, saimos da casa, e deixamos a porta aberta. seguimos pelo caminho mais rápido sentido Gents ou Gant é uma cidade histórica e jovem, com estudantes. Ela é medieval, tendo construções lindíssimas, inclusive com um castelo no centro da cidade, por onde iniciamos nossa visita logo após a passagem pela Informações turísticas. Ficamos no Europa hotel, um dos poucos que tem estacionamento gratuito. Ele fica a 20 minutos do centro, percorridos em uma caminhada pela margem do Rio. Passamos pela estação de trem e depois seguimos para o centro. Saímos as 12h e retornamos as 21:30h, após jantarmos no ……., aonde comemos um entrecote assado.

04 de novembro de 2014







Saímos de Luxemburgo com destino a Bélgica, demos uma volta na cidade baixa e enchemos o tanque do carro, uma vez que Luxemburgo tem o combustível mais barato (1.12 x 1,4 diesel). Seguimos em direção a Bélgica, para Abadia de Orval, aonde por seis euros você pode entrar no jardim, conhecer como se faz a cerveja, visitar o museu e as ruínas da Abadia. O melhor é colocar no GPS para chegar à Abadia, já a cidade de Orval fica a dez km. Para beber vá até a brasseria próxima, experimente os queijos e deguste Vieil Orval, eu bebi na pressão exclusiva do local. Depois seguimos a Chimay cerca de 100km, de Orval no sul da Bélgica. A abadia de Chimay vc não paga para entrar e também não faz a visita a cervejaria, mas as cores do jardim e o aroma da fermentação da cerveja sao inebriantes. Há 600m da Abadia, vc ver indicação de um albergue, com um bar que fecha as 18h. Lá degustamos as 4 tipos de cerveja fabricadas, que fariam quanto ao teor alcoolico (4,5 a 9), e a fermentação. Minha predileta foi a Rouge (7 teor alcoólico), mas quem gosta do amargor deve experimentar a triple. Da li fomos ao nosso albergue na frança, ou a nossa casa. Fomos recebidos pelo proprietário que apresentou nosso quarto. Foi bastante acolhedor, L'aubergue de Ponteaupre, 80 euros com café. São apenas dois quartos. Excelente pedida, lugar com animais no jardim, silencioso a menos de 500 metros da divisa com a Bélgica.
Hoje seguiremos a Guent.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

03 de novembro Seguindo a Luxemburgo

Saimos de Epernay, a caminho de Luxemburgo. Saímos com o tempo fechado sem chuva, pela vicinal que sai da cidade de Epernay, pela nossa cave eleita, que fabrica a champagne MERCIER. A visita foi ótima e a champagne rose indescritível. Está rota vai nos levar por pequenas cidades da rota da champagne, e paralela a A4, poupando os pedágios. Ela por ser mais curta que o caminho tradicional apesar da diferença de velocidade o tempo de chegada foi o mesmo. Saímos as 10:30h e chegamos as 13:15h no hotel Carlton, em Luxemburgo. Fomos atendidos por um italiano e um patrício, amáveis e gentis. O hotel com quarto grande, café da manha incluso e garagem coberta paga como extra. saímos para caminhar nesta cidade de muita história,construida em 953 em cima de uma montanha de pedras aonde erguido um forte, com vista para um vale enorme. Hoje a cidade esta tanto a cima, lado histórico e comercial como abaixo, aonde encontram-se o casino, bares, restaurante e a linha férrea, que ao ver do alto me lembrou os trens ferrorama. O povo é bastante misturado, pelo que sentimos e observamos muitos imigrantes portugueses (48%, segundo informação). Sendo assim nas ruas é comum escutarmos os assobios portugueses. São três as pontes principais que interligam a cidade alta, passando sobre os vales. A catedral e o castelo são destaques quando iluminados a noite. Comemos em uma Brasserie de frente ao Hotel de Ville, de onde o presidente alemão saiu a pé seguido por sua mercedes, em direção ao palácio. Esta é um visita oficial de 5 diase mesmo com o frio do início da noite o presidente prefere caminhar duas quadras, óbvio wue com esquema especial de ruas fechadas. Esta Brasseria que jantamos se destaca pelos frutos do mar expostos em um balcão, todos frescos crabs vivos.



02 de novembro de 2014 Vinicolas pequenas de excelente qualidade, e sem formalidade

Uma noticia extraordinaria: ao tomarmos uma Don Perrignon, na Cave da Moet Chandon, fomos agraciados com 6 copos de cristal de champagne da mesma. Um mimo inesquecível. Nem sei se existe tanta diferença entre as champagnes, mas tomar uma boa champagne em um copo excelente, tudo fica mais gostoso (Lilian Tebechrani de Souza). 
Levantamos cedo, tomamos cafe com a terceira idade (grupo de ingleses), e saímos para Reims. Uma cidade ja com os problemas de grandes cidades. Lá visitamos a Veuve Cliquot e Mumm. Passeamos pelo centro vendo a bela catedral, destruída em 1918, e ainda hoje em obras de manutenção, fomos ao mercado das pulgas aonde o Sylvio ia se deliciar. O caminho mais curto entre Epernay e Reims, é pela floresta. Na volta percorremos a …. e pudemos ver os campos e pequenas cidades com suas caves menores. Apesar do tempo encoberto foi um passeio relaxante. Chegamos a Epernay a tempo de compramos uma champagne rose, da Mercier, paramos o carro no hotel, e fomos caminhar, passando pela Castellane, que mantém uma torre como observatório da cidade. Gostaríamos de jantar no The Bank, mas apenas o bar estava aberto. O jantar inicia as 19h, então resolvemos apenas tomar uma champagne e depois jantar na Brasserie Central, aonde pude experimentar e comparar o beef tar-tar, aliás esta ótimo. 

sábado, 1 de novembro de 2014

EPERNAY

Chegamos a Épernay, através de estradas vicinais, céu azul, árvores em vermelhoe e dourado, folhas caindo, viva o outono. Passamos por cidades de primeira (impossível engatar a segunda, mesmo no carro automático)

01 de novembro de 2014
Primeira cave, MERCIER. Uma das primeiras da região famosa pelo seu dono, que em 1859 vislumbrou o potencial dos vinhedos da região e agregou o apelo da propaganda. Ele aguçou a curiosidade do povo com a construção de uma enorme barrica que era carregada sobre rodas por 22 bois, com 18 cavalos como retaguarda. Ele desfilava pela região, e com isto chamava atenção e destruia, às vezes com perimssão outras pelo sifrão, parte da estrada por onde não passaria seu enorme tonel. Ele de formação era publicitário, em 1859 aos 20 anos de idade.
Percorremos uma parte dos 18km subterrâneos da cave em um trem, observando a limpeza, a temperatura controlada, e a técnica de guarda da champagne. A Brut, Brut Reserva, a Milesime ou vintage e suas sutis diferenças feitas de Pinot Noir, Pinot Meunier, Chardonnay ou a mistura, em proporções variadas pelas empresas, o que gera a diferença entre os produtores, além das diferenças de solo dependendo se mais ao Norte, ao Sul Leste ou oeste no Vale de Champagne.
Depois percorremos a Rue de Champagne, aonde desfilam marcas com Paul Roger, Collard Picard, Moet Chandon, Perrier Jouet. Todas elas com degustação. Ao final da avenida um charmoso local chamado C.Comme, aonde fizemos a degustação de mais 6 tipos de champagne, 4 brancas e 2 roses. Este é um bar bem interessante pela simpatia do bar man, e dos aperitivos, azeitona verde sem caroço e salgadinhos que é ofertado durante a degustação. Ótimo lugar para devanear se achando entendedor de Champagne. Fomos ao Tourist information, para obter informações para o domingo, e mais 5 tipos de champagne, desta vez gratuitas para degustar. Mais uma volta pelo centro da cidade, charmosa e encontramos um ponto de atacado de vinhos champagne e Whisky FRANCES chamado GUILLON. Um puro malte, bastante  suave na degustação.
Depois disto parada na Boulangerie onde compramos A baguete para seguirmos ao Hotel. Céu azul, caminhada de quase 6 km e aguardar a noite!!!.