sábado, 1 de novembro de 2014

EPERNAY

Chegamos a Épernay, através de estradas vicinais, céu azul, árvores em vermelhoe e dourado, folhas caindo, viva o outono. Passamos por cidades de primeira (impossível engatar a segunda, mesmo no carro automático)

01 de novembro de 2014
Primeira cave, MERCIER. Uma das primeiras da região famosa pelo seu dono, que em 1859 vislumbrou o potencial dos vinhedos da região e agregou o apelo da propaganda. Ele aguçou a curiosidade do povo com a construção de uma enorme barrica que era carregada sobre rodas por 22 bois, com 18 cavalos como retaguarda. Ele desfilava pela região, e com isto chamava atenção e destruia, às vezes com perimssão outras pelo sifrão, parte da estrada por onde não passaria seu enorme tonel. Ele de formação era publicitário, em 1859 aos 20 anos de idade.
Percorremos uma parte dos 18km subterrâneos da cave em um trem, observando a limpeza, a temperatura controlada, e a técnica de guarda da champagne. A Brut, Brut Reserva, a Milesime ou vintage e suas sutis diferenças feitas de Pinot Noir, Pinot Meunier, Chardonnay ou a mistura, em proporções variadas pelas empresas, o que gera a diferença entre os produtores, além das diferenças de solo dependendo se mais ao Norte, ao Sul Leste ou oeste no Vale de Champagne.
Depois percorremos a Rue de Champagne, aonde desfilam marcas com Paul Roger, Collard Picard, Moet Chandon, Perrier Jouet. Todas elas com degustação. Ao final da avenida um charmoso local chamado C.Comme, aonde fizemos a degustação de mais 6 tipos de champagne, 4 brancas e 2 roses. Este é um bar bem interessante pela simpatia do bar man, e dos aperitivos, azeitona verde sem caroço e salgadinhos que é ofertado durante a degustação. Ótimo lugar para devanear se achando entendedor de Champagne. Fomos ao Tourist information, para obter informações para o domingo, e mais 5 tipos de champagne, desta vez gratuitas para degustar. Mais uma volta pelo centro da cidade, charmosa e encontramos um ponto de atacado de vinhos champagne e Whisky FRANCES chamado GUILLON. Um puro malte, bastante  suave na degustação.
Depois disto parada na Boulangerie onde compramos A baguete para seguirmos ao Hotel. Céu azul, caminhada de quase 6 km e aguardar a noite!!!.

















Um comentário:

  1. Vai ser duro... Mas vamos ter que submetê-los a um processo de desintoxicação na volta... Tanta bebida de má qualidade... Kkkk Divirtam-se, bjks Lê e Teté

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